Quando falamos em negociação, pensamos em executivos e empresas, mas negociar é tão natural no nosso dia a dia que nem percebemos. Quando a gente chora por um desconto naquele produto caro, quando tem que remarcar aquele jantar que já estava combinado há dias, você pode não perceber, mas está negociando.
Essas são negociações informais, que ocorrem em casa, com os filhos, com os colegas. Independente da negociação ter caráter formal ou informal, o que pesa é desenvolver as habilidades para ser um bom negociador.
Uma boa negociação é aquela em que ambas as partes ficam satisfeitas. Assim, os vínculos se fortalecem e abrem possibilidades para novos negócios. É fundamental a capacidade de identificar e analisar o interesse do outro. Administrar o tempo é determinante. Quando se há urgência em vender algo, o comprador percebe essa necessidade e usa isso a seu favor. Quanto mais informação você tiver, maior será sua capacidade de argumentação e convencimento como negociador. Além de conhecer o produto, deve-se conhecer o cliente. Pesquise, investigue, saiba um pouco mais da pessoa com a qual irá negociar. Quanto mais se conhecer o cliente, melhor será a capacidade de negociação.
Como um cara com 41 anos já era dono de 2 grandes cassinos nos EUA, de uma mansão de 118 quartos, de um Boeing 727 e um helicóptero, dono dos melhores hotéis de NI e de um arranha-céu de 58 andares que leva o seu nome? É isso que Donald Trump, hoje com 68 anos, contou em seu livro "A Arte da Negociação". Ambicioso, sem medo de expor sua opinião, ele narra suas tarefas, seus compromissos, como tudo começou.
Alguns pensamentos do bilionário:
Pensar grande - Trump diz que se você tem que pensar, pense grande. Muitas pessoas pensam pequeno, porque tem medo do sucesso, medo de tomar decisões.
Usar a alavancagem - Para Trump, a pior coisa que você pode fazer em uma negociação é mostrar-se desesperado. A alavancagem exige habilidade e imaginação. Tem de convencer a outra parte que o interesse em fazer o negócio é dela.
Divertir-se - Trump diz que não se ilude, sabe que a vida é frágil e o sucesso não muda isso, só a torna ainda mais frágil. Tudo pode mudar de uma hora pra outra.
Você tem plano de saúde, caso fique doente. Seguro de carro, caso o roubem. Mas e se acontecer um apocalipse zumbi? Não se preocupe, a ZAICO - Zombie Apocalypse Insurance Company pensou nisso para você.
A ZAICO oferece cobertura completa para todos os aspectos de reconstrução e recuperação após um apocalipse zumbi, oferecendo o melhor produto que existe - a paz de espírito. Desde reabastecimento de munição¹ a serviços de incineração de zumbis², a ZAICO te ajuda. Isso fará com que você fique mais tranquilo para lidar com o futuro pós-apocalíptico.
No site ainda diz que com as baixas franquias e os preços acessíveis de cobertura total da ZAICO, eles duvidam você não comprar pra sua família toda... Só pode ser brincadeira, né! rs.
¹Substituição de Armas e Munição: Após um ataque zumbi, não há a menor possibilidade de que você ainda tenha alguma bala em sua arma. A ZAICO fornece a substituição dessas munições.
²Serviço de Incineração de Zumbis: Você foi e matou todos os zumbis que estavam atacando você e sua família. Agora você tem um monte de corpos podres e sem cérebro em sua casa. É só chamar a ZAICO que ela enviará um especialista ZIT (zombie incineration team) que irá recolher e queimar todos os zumbis que você matou.
A coleta de dados ajuda a analisar ponto a ponto os fatos que ocorrem em uma organização; é pesquisar, juntar documentos e provas de forma a facilitar uma posterior análise. Há cinco modos de se fazer uma coleta de dados:
O questionário é muito utilizado para se obter informações. Apresenta as mesmas questões para todas as pessoas, tem um custo razoável e uma elevada confiabilidade.
A entrevista requer um bom planejamento e um entrevistador habilidoso. Requer um maior tempo em relação ao questionário, podendo ter um custo elevado se for grande a quantidade de pessoas a serem entrevistadas. Mas pode fornecer mais informações comparado ao questionário.
A análise de documentos é uma das primeiras fontes de informação para ser considerada. Usar registros e documentos reduz o tempo e o custo da pesquisa.
A observação direta é feita por observadores treinados. Tem um custo elevado, já que o observador tem que ter habilidade em captar informações.
Por último, a experiência própria, já que as vivências são muito importantes para o conhecimento do objeto em estudo.
Um container bem vedado e preso nos porta-containers é muito importante, tanto para a segurança dos que trabalham no navio e em terra, mas também para a preservação do meio ambiente. Mesmo com todas as precauções tomadas, o mar agitado e o mau tempo contribuem para que um container se perca no mar.
É um tanto quanto difícil saber quantos containers realmente se perdem no mar. Mas a World Shipping Council (WSC) realizou um levantamento para se obter uma estimativa mais precisa. No período total de seis anos, de 2008 a 2013, o WSC estimou quase 1.700 containers perdidos no mar por ano. Mas essas perdas podem variar dependendo do clima. Em 2011, a perda total foi de 1.514 containers. Já em 2013, a perda total foi de 5.578 containers, sendo que 77% dessa perda ocorreu com o naufrágio do MOL Comfort.
Ano passado, a indústria do transporte marítimo internacional distribuiu 120 milhões de containers com carga, um valor estimado de mais de 4 trilhões de dólares. As transportadoras nunca querem uma queda de container no mar. Mesmo o número de containers perdidos sendo bem menor do que os declarados, a meta da indústria é reduzir essas perdas o mais próximo possível de zero.
Qualquer um fica ansioso esperando a chegada de uma encomenda. Mas uma notícia de que ela caiu no mar e ficou por dias lá, provavelmente faria um dizer "ah, compra outro!". Mas o que aconteceu com este argentino, não foi tão simples assim.
Após encomendar diretamente da Alemanha uma Mercedes SLS AMG branca de US$ 710 mil, o navio que a transportava derrubou o container nas águas do Porto Ensenada, em Buenos Aires. O feito aconteceu ano passado, mas só em junho deste ano as fotos foram divulgadas.
O resgate do container foi demorado e ficou por 5 dias ao mar. Quando enfim foi retirado do Rio de la Plata, ao ser aberto a cena era trágica: não tinha um canto sequer do carro sem água e barro.
A seguradora disse que houve perda total. A Mercedes sequer foi retirada do porto. Os técnicos da Mercedes-Benz até conseguiram fazer com que o V8 6.2 de 571 cavalos funcionasse, depois de limparem o máximo possível e deixarem secar ao sol por dias, mas as luzes e sinais de advertência no painel mostravam que houve um dano irreparável na parte elétrica.
A Mercedes voltou para a Alemanha para ser totalmente desmontada, por questão apenas de curiosidade científica. E o dono, bom, ainda bem que ele tinha seguro!
Há uma semana estávamos postando no blog sobre fraudes em Seguros, no como as pessoas inventam golpes mirabolantes por dinheiro!
Está rolando na internet este vídeo com data de 28 do mês passado. Supostamente uma mulher de algum lugar da China se joga em frente a um carro em movimento para simular um acidente e receber o seguro. Mas não será dessa vez que ela receberá indenização... talvez no máximo uma ajuda psiquiátrica!
O consultor interno normalmente é um funcionário da empresa. Faz parte da estrutura organizacional e está inserido em sua cultura e valores. Possui vantagens por estar diariamente em contato com os procedimentos internos, possuir maior conhecimento dos aspectos informais, maior acesso a pessoas e grupos de interesse, além de participar da avaliação e do controle do processo inerente ao trabalho e possuir um certo poder informal que pode facilitar seu trabalho.
Por outro lado, o consultor interno carece de atualização prática. Seus conhecimentos são adquiridos de maneira teórica, por não ter oportunidade de aplicar esses novos conhecimentos em diferentes casos e empresas. Por esse mesmo motivo, o consultor interno geralmente possui menos experiência que o consultor externo.
Já o consultor externo é autônomo. Geralmente trabalha em equipe com outros consultores em uma empresa de consultoria. O consultor externo possui uma maior experiência prática que o consultor interno, por estar em atividade em empresas diferentes, com problemas diferentes. Assim, o consultor externo pode trabalhar com maior imparcialidade, tendo da empresa uma maior confiança, além de estar livre de "vícios" praticados pela empresa, para uma visão diferente de problemas praticados por ela.
Mas existem desvantagens. O consultor externo possui menor conhecimento dos atalhos organizacionais, pois normalmente não está presente diariamente na empresa cliente, além de ter um menor acesso a pessoas e grupos de interesse.
